Oiê,
Como é bom não fazer nada né? To aqui....acho que to cansada de descansar rss como pode né? vai entender o ser humano. Neste meu presente do nada para fazer (férias) gosto de ler,folhear, passar páginas, nada de mouse e clicks. Encontrei este artigo em uma revista e achei interessante compartilhar com vocês.
" Um preceito budista afirma que nossa missão no mundo é sermos felizes. À primeira vista, parece que a recomendação está direcionada a uma tentadora vida de alegrias e prazeres sem limites. Mas não é assim. Muitos de nós sabemos, por experiência própia, que a busca da felicidade é mais difícil do que parece. Desfrutar de cada momento requer muito trabalho e muito esforço pessoal do que se imagina. Pois Bem: do que estamos falando exatamente? De libertarmo-nos das preocupações! Se estivermos constantemente preocupados com o futuro, podemos aproveitar o presente? Claro que não... E então?
....A maior parte de nós não vive em constante ansiedade, mas vive episódios ansiosos quando pensa em determinados aspectos do futuro. Isso nos impede de aproveitarmos o presente....É fato que não nos podemos impedir de pensar. Mas podemos escolher o objeto do nosso pensamento. Ou seja, no momento em que as preocupações infrutíferas a respeito daquilo não podemos controlar ou mudar nos assaltam, é hora de oferecermos à nosso cérebro pensamentos que, contrariamente aos anteriores, não nos causarão ansiedade ou sofrimento. É preciso que o foco alternativo seja forte, pelo menos tão forte quanto aquele da preocupação. Que seja um sonho, um projeto, uma lembrança. O que importa é os eu caráter positivo e reconfortante. Pronto! Exercemos nossa capacidade escolha. Diversos estudos apontam que evitar penamentos e preocupações descabidos é muito mais difícil do que, simplesmente, substituí-los por outros de igual força, focados em prazer e alegria. 2013 vem aí. Que tal substituirmos as preocupações infrutíferas pela construção de imagens positivas e prazerosas? E vivermos o presente e a vida que temos em mão"
Com base em texto de Alex Lickerman
Artigo de Maria Teresa Veite - Coordenadora da Dep. de Psicologia da ABRALE
Revista da Associação Brasilieira de Linfoma e Leucemia
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