Amiga, mesmo sem conhecer a história do Felipe, a dor de vocês também é a minha! Estamos juntas nenão? Estarei orando para que o Senhor console você, os amigos e familiares dele. E ele está bem agora, sem dores, sem sofrimento, apenas a esperar no tempo o encontro daqueles que ele amou. Bju grande minha linda amiga... Cris
Minha Pekena, infelizmente toda luta tem um fim, o Felipe não perdeu, venceu! por não desistir, e como você diz, deu uma lição de vida, é um exemplo, sua história é viva. As vezes é difícil mas necessitamos também ser fortes na tristeza para não se abater e prosseguir. Seja...( te peço) Beijos do Wil
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Quero deixa aqui o meu pesar mesmo sem conhecer o querido Felipe que Deus receba ele em sua infinita bondade,que ele descanse em paz,agora sem dor,sem tristeza,sem sofrimento! Sol conte comigo amiga sempre estarei aqui Deus possa confortar o seu coraçãozinho de todos!
Oi Sol. Embora eu não o conhecesse( conheci hoje a história e o blog), fique muito triste com a partida dele. Que Deus console seus familiares e amigos e também o receba em sua Glória.
Amiga, mesmo sem conhecer a história do Felipe, a dor de vocês também é a minha! Estamos juntas nenão? Estarei orando para que o Senhor console você, os amigos e familiares dele. E ele está bem agora, sem dores, sem sofrimento, apenas a esperar no tempo o encontro daqueles que ele amou.
ResponderExcluirBju grande minha linda amiga...
Cris
Minha Pekena, infelizmente toda luta tem um fim, o Felipe não perdeu, venceu! por não desistir, e como você diz, deu uma lição de vida, é um exemplo, sua história é viva.
ResponderExcluirAs vezes é difícil mas necessitamos também ser fortes na tristeza para não se abater e prosseguir.
Seja...( te peço)
Beijos do Wil
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porque de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano. Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah! Os sonhos! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo. Quero deixa aqui o meu pesar mesmo sem conhecer o querido Felipe que Deus receba ele em sua infinita bondade,que ele descanse em paz,agora sem dor,sem tristeza,sem sofrimento! Sol conte comigo amiga sempre estarei aqui Deus possa confortar o seu coraçãozinho de todos!
ResponderExcluirÉ Sol, nosso amigo descansou, foi para os braços do Pai, vamos sentir sua falta....Um abraço!
ResponderExcluirOi Sol. Embora eu não o conhecesse( conheci hoje a história e o blog), fique muito triste com a partida dele. Que Deus console seus familiares e amigos e também o receba em sua Glória.
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